José Walter Toledo Silva
Há abuso e perda de tempo em muitos casos, por parte de prestadoras diversas de serviços, nas solicitações de RG e de CPF, para responder a perguntas por telefone que não deveriam sequer requerer o conhecimento da identidade de quem as faz.
Perguntas do tipo: "é possível o cancelamento temporário, por prazo determinado, dos serviços de tv a cabo?", deveriam poder ser respondidas sem a solicitação do número de carteira de identidade.
Quando os pedidos feitos implicam em dispêndios para o cliente há, de fato, a necessidade de confirmação de identidade.
Isto deve ser feito pedindo o número da carteira de identidade, levando em conta se a chamada é feita de telefone que consta do cadastro da pessoa que está sendo atendida e solicitando o mínimo das informações adicionais que possam confirmar a identidade. Perguntas sobre o mês de nascimento e nome da mãe serviriam a esse propósito.
Sr. José, brasileiro, viajou a Paris algumas vezes para visitar seu filho que mora lá.
Tanto lá como aqui costuma diariamente fazer compras com cartão de crédito em supermercados.
Mas há uma diferença: em Paris, a cidade mais visitado por turistas no mundo, ao fazer o pagamento de suas compras com o cartão de crédito nunca lhe foi pedida carteira de identidade, enquanto que aqui, no bairro onde mora, mesmo no Carrefour (francês), quase sempre lhe é pedida sua carteira de identidade, não bastando o cartão de crédito, considerado o único documento necessário na França. A apresentação da carteira é mera formalidade, pois, no caso, é um documento antigo com foto irreconhecível.
Para confirmar a suspeita de que a exigência da carteira de identidade acompanhando o cartão de crédito, é desnecessária, seria importante saber-se: se alguma vez a carteira de identidade apresentada identificou um usuário ilegítimo de um cartão de crédito; se apesar da apresentação da carteira de identidade, ocorrem casos de uso fraudulento do cartão; em que grau quem usa fraudulentamente um cartão de crédito tem dificuldade de lançar mão de um falso documento de identidade?
É possível que as respostas a essas perguntas indiquem que neste caso os franceses estão certos e nós não.
Não é a carteira de identidade o documento de identidade?
Será mesmo necessário transformar o CPF em mais um documento de identidade, obrigando o cidadão a memorizar mais um número, dentre vários?
Não seria sensato estabelecer a identidade, através do mínimo de informações necessárias, inclusive para preservar a privacidade e a segurança de cada pessoa?
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Olá Sr Walter , Há alguns anos eu o conheci... e hoje eu depois de anos vendo uma entrevista vi seu nome e li encontrei seu bloag, Me Chamo Sandra e fui namorada de seu Filho Marcus, eu morava em Londrina na época hoje moro em Sp , e gostaria muito de saber sobre seu filho em Paris sse ele se casou:?? ou almenos está bem... gostaria de saber se é possível... e suas duas filhinhas que hoje são mulheres rsrsr .. Bem deixo aqui meu contato obrigada
ResponderExcluirHoje eu spu executiva na área de eventos corporativos...Para ver como o tempo passa mas as lembranças boas permanecem.
Sandra
essencialmarketing3@gmail.com
Olá Sandra. No cabeçalho deste blog está meu email.Alegrou-me muito seu contato. Passe-me seu email que darei notícias do Marcus e outras. Forte abraço. José Walter
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